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     OBRA

NAS ORIGENS DAS CIÊNCIAS COGNITIVAS


   AUTOR(ES)

JEAN-PIERRE DUPUY


TRADUÇÃO: ROBERTO LEAL FERREIRA
CAPA: LUCIO KUME
ASSUNTO: HISTÓRIA DA CIÊNCIA
FORMATO: 14 X 21 CM
PÁGINAS: 228
EDIÇÃO: 1ª
ANO: 1996
ACABAMENTO: BROCHURA
PESO: 305 GR
CÓDIGO: 169
ISBN: 8571391254

     SINOPSE


As ciências cognitivas formam hoje um complexo de disciplinas que participam de uma renovação radical de nossas maneiras de pensar o conhecimento humano. Essa efervescência intelectual tem sua origem na década de 1940, com um pequeno grupo de neurobiólogos, matemáticos e engenheiros, depois enriquecido com a colaboração de psicanalistas, antropólogos e economistas. Jean-Pierre Dupuy retrata aqui essa história até seus últimos passos.



     ORELHAS


As ciências cognitivas compreendem um amplo espectro de interesses científicos. Estendem um arco que vai desde as preocupações da Filosofia da Mente até a inteligência artificial. Recolhendo subsídios das neurociências, da psicologia, da filosofia, da lingüística e da cibernética, entre outras, as ciências cognitivas formam um conjunto de disciplinas que vêm provocando uma renovação radical nos nossos padrões usuais de conceber e pensar o conhecimento e o saber humanos. Essa verdadeira ebulição intelectual ainda é pouco conhecida e o principal propósito deste livro é o de fornecer algumas informações básicas a seu respeito. As preocupações que ocupam essa nova interciência nasceram nos EUA, nos anos 40, no interior de uma pequena comunidade de neurobiólogos, matemáticos e engenheiros, aos quais se juntaram, a seguir, psicólogos, antropólogos e economistas. Jean-Pierre Dupuy traça aqui essa história, desde seus inícios, incertos e vacilantes, até a constituição do que denomina “as ciências contemporâneas do espírito”. Destacam-se, em particular, confrontos interdisciplinares que tiveram lugar no interior das famosas CONFERÊNCIAS MACY, nas quais se distinguiam especialmente John von Neumann, Norbert Wiener, Warren McCullich, Arturo Rosenblueth, heinz von Foerster, Ross Ashby, Leonard Savage, Gregory Bateson e margaret Mead. Reconstitui-se, assim, a extraordinária riqueza e audácia desses diálogos entre personalidades tão eminentes e oriundas de domínios tão diversos, como também são delineados todos os passos seguintes que resultaram no estágio atual das ciências cognitivas. O Autor mostra também como a revolução provocada pelas novas ciências da mente, a partir da cibernética, realiza uma verdadeira desconstrução da tradicional metafísica da subjetividade, que vai muito mais longe do que o longo percurso filosófico que adotou esse nome.

4ª CAPA: “Organizadas pela fundação filantrópica JOSIAH MACY, entraram na história com o nome de CONFERÊNCIAS MACY. Os membros desse clube fechado – matemáticos, engenheiros, fisiologistas, neurofisiologistas, psicólogos, antropólogos – tinham como ambição edificar uma ciência geral do funcionamento da mente. O que os levava até lá, o que pensaram juntos, o que resultou desse empreendimento coletivo, único na história das idéias, eis o objeto deste livro.”

SOBRE O AUTOR: JEAN-PIERRE DUPUY – filósofo, dirige o Centre de Recherche en Épistémologie Appliquée (CREA), da Escola Politécnica de Paris, onde é também professor. É diretor de pesquisas do CNRS, professor visitante da Universidade de Standford (Califórnia) e autor de numerosas obras, entre as quais, Le sacrifice et l’envie (Calmann-Lévy) e Introduction aux sciences sociales (Ellipses), ambas de 1992.



     SUMÁRIO


Prefácio
Capítulo 1
O fascínio pelo modelo
A virtude dos modelos; Manipular representações; A máquina de Turing; Conhecer, ou seja, simular
Capítulo 2
Uma parenta mal-amada
Uma “scienza nuova”?; Mecanizar o humano; Cérebro / mente / máquina; Os neurônios de McCulloch; Conexionismo versus cognitivismo; A máquina de von Neumann
Capítulo 3
Os limites da interdisciplinaridade
As Conferências Macy; Os “cibernéticos” em discussão; Unificar o trabalho da mente; A tentação fisicalista
Capítulo 4
Filosofia e cognição
Naturalizar a epistemologia; O obstáculo da intencionalidade; Brentano traído; O encontro frustrado com a fenomenologia; Uma filosofia da mente sem sujeito; McCulloch versus Wiener
Capítulo 5
Os temas cibernéticos: informação, totalização, complexidade
Informação e fisicalismo; A informação: entre a forma, o acaso e o sentido; Cooperação e cognição; As totalidades cibernéticas; Sistema e autonomia; Interferências na noção de modelo, ou o vírus da complexidade
Capítulo 6
Aspectos de uma decepção
A aprendizagem da complexidade; O “caso Ashby”, ou o retorno à metafísica; Os processos sem sujeito; O encontro frustrado com as ciências do homem
Índice remissivo

 







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